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Impulsionar o optimismo para o consumo

Impulsionar o optimismo para o consumo

A crise teve como consequência inevitável o pessimismo e quebra de confiança que se saldam numa retracção do consumo. Como se pode e deve levar o consumidor a consumir de novo? Assim estava lançada a temática para a sessão de abertura do terceiro dia do World Retail Congress.

A crise teve como consequência inevitável o pessimismo e quebra de confiança que se saldam numa retracção do consumo. Como se pode e deve levar o consumidor a consumir de novo? Assim estava lançada a temática para a sessão de abertura do terceiro dia do World Retail Congress.

Apesar da “promessa” da partilha de ideias sobre como impulsionar o consumo, a verdade é que a sessão, apesar de interessante, centro-se mais no que é a actualidade de várias regiões e no que alguns estudos feitos indicam.

 

Neste sentido, Matthew Shay, presidente e CEO da americana National Retail Federation, partilhou com a audiência que “quando em 2009 se pedia ao consumidor americano para definir valor este respondia preço e descontos”. No entanto, em 2010 valor para esse mesmo consumidor já é “qualidade do produto e do serviço prestado” o que assinala uma mudança e optimismo que podem e devem ser encarados como uma oportunidade. Este facto pode “sem dúvida ser uma mais-valia que as department stores podem oferecer aos seus clientes”, e serem diferenciadoras ao fazê-lo.

Numa Rajagopalan, CEO da Retailers Association da Índia partilhou que apesar de neste país se ter sentido haver uma diminuição do consumo e crescimento, os indianos não sentiram verdadeiramente a crise. “Há um optimismo cauteloso, mas com a sensação que o ano irá correr bem”.

 

Já Richard Simonin, antigo presidente da Etam, caracterizou a Europa e o modo como os diferentes países estão a sentir a crise, ressalvando que na sua opinião o melhor é a Alemanha. No que diz respeito aos que estão a sentir mais dificuldades são eles o Inglaterra, Irlanda e Espanha já que como disse “a França e a Itália parecem querer adiar a crise”, ao não actuarem a nível governamental para a resolverem.

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