Direitos Reservados A IKEA Portugal anunciou ter registado, no ano fiscal de 2024 (de 1 de setembro de 2023 a 31 de agosto de 2024), um total de vendas de 602,7 milhões de euros.
Num ano marcado pelo maior investimento em redução de preços (36 milhões de euros), a empresa salienta que esta redução lhes permitiu “continuar a estar ao lado dos clientes numa fase particularmente desafiante para quem vive em Portugal, respondendo às suas necessidades e aos seus anseios e sonhos para a casa”.
De acordo com a última edição do estudo da IKEA sobre “A Vida em Casa”, para mais de metade dos portugueses (59%), a casa é o lugar preferido para estar, sendo este um número superior ao registado noutros mercados (52%).
“A vida em casa nunca foi tão importante como agora. Mais do que nunca, a casa tornou-se o nosso refúgio, e a IKEA tem um papel cada vez mais importante a desempenhar. Este ano fiscal foi um período de forte investimento em reduzir preços e em nos tornarmos cada vez mais omni, para que, independentemente dos canais que o cliente escolha para aceder aos nossos produtos e serviços, possa ter a melhor experiência”, afirmou Laia Andreu, Country Retail Manager da IKEA Portugal.
E continua: “os resultados mostram que estamos no caminho certo, e que ainda temos muito para melhorar. Estamos entusiasmados com o que o futuro nos reserva, e acreditamos que os nossos clientes também”.
A empresa enfatiza ainda que o ano fiscal de 2024 foi marcado por um passo importante na jornada rumo à omnicanalidade, explicando que, desde o verão, todas as encomendas online passaram a ser preparadas diretamente nas lojas da marca em Portugal, sem vínculos ao armazém logístico de Espanha.
De acordo com a marca, o novo armazém logístico de Loures, resultado de um investimento de 37 milhões de euros entre os anos fiscais de 2022 e 2024, abastece atualmente todo o e-commerce para o mercado nacional.
A comunicação dá ainda conta que a nova infraestrutura tem vindo a permitir também acompanhar o crescimento exponencial das vendas remotas da IKEA Portugal, que há cinco anos representavam cerca de 4% do total de vendas e hoje representam 22%.
“Sabíamos que o ano fiscal de 2024 seria um grande desafio para nós, e que o esforço para poder passar a assegurar as encomendas online todas a partir de Portugal iria requerer uma enorme capacidade de adaptação e resiliência das nossas equipas. Conseguir chegar a mais pessoas em Portugal é a prova de que a nossa estratégia e investimento estavam certos e de que nos estamos a preparar para o crescimento futuro”, realçou Stefan Hofer, Country Customer Fulfilment Manager da IKEA Portugal.
Segundo a nota de imprensa, a retalhista de mobiliário para a casa investiu cerca de 5 milhões de euros em atualizações de salários e benefícios para os seus colaboradores, durante o ano fiscal de 2024.
“Temos uma abordagem de longo prazo para as pessoas. Nos últimos anos, temos trabalhado de forma consistente para oferecer um pacote completo e relevante de compensações e benefícios, bem como proporcionar melhores condições de trabalho. Estamos comprometidos em reforçar um ambiente de trabalho diverso e inclusivo onde os nossos colaboradores se sintam em casa, porque trabalhar na IKEA é muito mais do que um emprego”, explicou Eliska Novotná, Country People & Culture Manager da IKEA Portugal.
Sustentabilidade
A comunicação refere também que o ano fiscal de 2024 fica marcado pela parceria com a DECO PROteste, no âmbito do projeto comum “Poupança e impacto da mudança de hábitos com produtos IKEA”. Esta iniciativa permitiu dar a conhecer a cada vez mais pessoas como os produtos IKEA, e a forma como são utilizados, permitem poupanças significativas no orçamento das famílias portuguesas, reduzindo simultaneamente o impacto ambiental, explica o comunicado.
“Na estratégia de sustentabilidade da IKEA, temos metas ambiciosas e olhamos para cada ano fiscal como um passo essencial nesse caminho. O ano fiscal de 2024 foi muito importante para esta missão: continuamos a promover a importância da circularidade com os nossos serviços de Segunda Vida, temos hoje mais de metade das nossas entregas feitas com veículos elétricos, e impactamos cada vez mais pessoas, dentro e fora de portas. Tudo isto, demonstrando que é possível desassociar o crescimento do negócio do aumento da pegada carbónica”, sublinhou Ana Barbosa, Country Sustainability Manager da IKEA Portugal.
