As vendas da H&M registaram uma quebra de 4% entre 1 de setembro e 30 de novembro, a maior quebra trimestral da companhia em dez anos.
De acordo com a empresa, as vendas caíram para 6 mil milhões de dólares, um valor que, de acordo com a companhia que detém marcas como a H&M, a COS, a Arket e a H&M Home, ficou muito aquém das expetativas dos analistas e “significativamente abaixo das expetativas da companhia”.
Numa nota enviada às redações, o Grupo H&M refere que “o grupo continuou a crescer durante o ano. Contudo, o crescimento esmoreceu pelo facto do desenvolvimento das vendas no quarto trimestre ter ficado significativamente abaixo das expetativas da companhia (…) O trimestre foi fraco para as lojas físicas da H&M, que foram negativamente afetadas por uma situação de mercado desafiante e por uma redução do tráfego nas lojas devido a uma indústria em mudança.”
Face a estes resultados, o grupo já anunciou que irá abrir menos lojas e fechar algumas das lojas já existentes, apesar de ainda não ter revelado quais serão as insígnias afetadas.
O Grupo H&M já anunciou também que irá estender a sua parceria com o gigante de e-commerce chinês Alibaba, que irá vender a marca H&M na sua plataforma Tmall.
“Como uma das companhias de moda mais inovadoras do mundo, a H&M é perfeita para a plataforma Tmall da Alibaba. Estamos honrados por expandir a nossa cooperação com a H&M e por receber a sua flagship store na nossa plataforma”, refere Michael Evans, Presidente do Grupo Alibaba.