O estudo realizado incidiu sobre cinco países com diferentes níveis de adoção de smartphones e atitudes face à tecnologia: Reino Unido, EUA, Japão, Coreia e Brasil. Estimativas recentes colocam a penetração de smartphones perto dos 51% a nível Europeu e em Portugal cerca de 26% dos telemóveis vendidos em 2011 foram smarpthones.
Em todos os mercados analisados, o smartphone é uma “default tool”, é o aparelho de que os consumidores prescindiriam em último lugar, por oposição ao tablet, que seria o primeiro a ser posto de parte (o PC surge numa posição intermédia).
Quase 70% dos inquiridos nos EUA procura informação sobre a morada e horário de lojas de eleição, 45% vê recomendações e críticas de outros consumidores ou entidades durante o processo de compra. 43% procura cupões de produtos e 36% verifica o preço de um artigo na loja, para determinar se se trata de uma boa compra.
O estudo aponta para que no processo de compra no retalho, o nível de influência do telemóvel está muito centrado na fase de planeamento, uma vez que este é utilizado sobretudo para fazer listas de compras, comparar preços e localizar lojas.