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Consumidores em análise

Consumidores em análise

Saber o que move os consumidores, quais as suas motivações, os seus locais de eleição ou o que os leva a escolher determinada marca ou produto foram alguns dos temas desencadeadores do segundo encontro de marketing: “Marketing Meeting II – New Consumer Profiles”, promovido pela Multi Mall Management Business School, no Hotel Vila Galé em Lisboa.

Saber o que move os consumidores, quais as suas motivações, os seus locais de eleição ou o que os leva a escolher determinada marca ou produto foram alguns dos temas desencadeadores do segundo encontro de marketing: “Marketing Meeting II – New Consumer Profiles”, promovido pela Multi Mall Management Business School, no Hotel Vila Galé em Lisboa.

A conferência, que se encontra integrada no Programa da Business School para 2008, tem como destinatários os colaboradores da Multi Mall dos 20 países onde a empresa se encontra inserida.

A todas as questões levantadas sobre consumo, consumidores e o futuro darão resposta os oradores principais do painel, Carl Rohde, antropologista cultural do departamento de Media e Comunicação da Universidade de Ultrech; ou Luís Rasquilha, professor universitário e consultor de marketing, autor de várias publicações e artigos sobre comunicação, marketing e tendências de mercado.

Este último, na sua apresentação, que centrou nas tendências futuras de consumo e no novo tipo de consumidor, deixou várias ideias sobre a dificuldade que as marcas têm actualmente em chegar ao consumidor. Dizia o orador, que «o consumidor recebe cerca de 4000 mensagens publicitárias por dia», e que «o nosso cérebro apenas tem capacidade para reter cerca de 1% dessa informação», então como é que uma marca consegue chegar a ser a eleita pelo consumidor?

Segundo Luís Rasquilha, «as pessoas não querem coisas, querem as experiências que as marcas ou produtos lhe podem fornecer» e esta, gestão do entusiasmo e da felicidade do consumidor é um dos meios mais directo de entrar na sua mente e, posteriormente, na sua casa.

Por isso, há que ser radical, fazer o impossível e apostar numa comunicação que mostre uma mais-valia e um ângulo diferente que “trabalhe” as emoções do consumidor, já que, de acordo com o orador, «95% das nossas decisões são inspiradas em emoções. Nós não as tomamos racionalmente».

A intervenção terminou com estas ideias-chave e com o repto lançado por Luís Rasquilha de que «uma ideia boa e uma ideia má custam exactamente o mesmo» em termos de investimento.

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