Esta ferramenta “responde a questões fundamentais para a gestão de categorias”, assegura Sara Anjos. Fá-lo através de relatórios à medida, preenchidos de forma simples pelo auditor e disponibilizados online e através do MRW Precise, que fornecem ao cliente a informação de que necessita. Alguns exemplos: espaço em centímetros ocupado pelos seus produtos na prateleira (que vai passar a ser feito com medição a laser), número de topos, ilhas e expositores temporários ou definitivos, conformidade da decoração com a pretendida, cumprimento do planograma localização dos produtos dos concorrentes.
Como explicou Vasco Pinho, referindo-se ao segmento “cremosos”, “estes dados ajudam-nos na organização das categorias, dispondo-as de forma justa”, algo não despiciente tratando-se de mais de 500 referências. Justiça que se traduz na relação entre o espaço ocupado na prateleira e o volume de vendas realizadas. “Trata-se de obter um mix correto entre valor e quantidade”, o qual estará situado entre 60% para o valor e 40% para o volume. “Todos os retalhistas familiarizados com estes conceitos devem colocá-los em prática para rentabilizar os lineares”, afirmou.