Em comunicado, a CAP sublinha que ao ano “difícil” para a agricultura, com a “seca que ainda subsiste”, acrescentar-se “uma eventual não resolução do problema de acesso ao crédito”, o “risco de perdermos o contributo que a agricultura está a dar ao aumento das exportações é francamente considerável”.
A eventualidade de não existir crédito disponível “compromete a recuperação da agricultura, tendo em conta que se trata de um setor com investimentos a longo prazo”.
Para além disso, a CAP considera que o Estado terá de criar “mecanismos internos de controlo dos custos de combustíveis e da energia, fatores cruciais para a produção agrícola”.
A Confederação chamou ainda a atenção para a necessidade de ser implementado um sistema de seguros agrícolas eficaz.