A APED diz em comunicado que esta medida é “um retrocesso na liberdade de escolha dos consumidores que não pode ser justificada por questões de saúde pública, na medida em que os espaços de saúde da Distribuição Moderna contam com farmacêuticos que garantem o rigor na venda dos MNSRM.”
A APED considera incompreensível que, passados oito anos sobre a liberalização da venda de medicamentos, “se assista a uma inversão de políticas contrárias às expectativas dos agentes económicos e ao arrepio do que já acontece em muitos Estados Membros.”

