As receitas da Nestlé cresceram 3,5 pontos percentuais no primeiro semestre do ano, o ritmo de crescimento mais lento desde 2009. De acordo com o Jornal de Negócios, as receitas ficaram abaixo das perspetivas dos analistas, que “apontavam para uma subida de 3,7%”.
Segundo o jornal, que cita o CEO da Nestlé, Paul Bulcke, os preços atingiram “níveis historicamente baixos”, em mercados como o Brasil e a Rússia, mas deverão começar a recuperar nos próximos meses.
Para o ano de 2016, a Nestlé prevê um crescimento nas receitas na ordem dos 4,2%, um valor semelhante ao registado em 2015.