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Supply Chain

Volume de negócios do Grupo STEF cresce 8,1% para 480,4 milhões de euros em 2024

Volume de negócios do Grupo STEF cresce 8,1% para 480,4 milhões de euros em 2024 Direitos Reservados

O Grupo STEF registou um aumento de 8,1% no volume de negócios em 2024, tendo atingido um valor de 480,4 milhões de euros, face aos 446,2 milhões de euros registados em 2023.

“Ao longo do ano, operámos num ambiente marcado por tensões políticas e económicas, o que resultou numa postura de expectativa por parte dos nossos clientes. A procura de transporte rodoviário abrandou na Europa, penalizando as margens nos setores da logística e dos transportes, enquanto as bases dos custos de produção continuaram a sofrer os efeitos da inflação. Esta situação afetou o crescimento orgânico do nosso volume de negócios e a evolução do nosso resultado operacional”, afirmou Stanislas Lemor, Presidente e Diretor-geral do Grupo STEF.

 

E continua: “Fizemos progressos significativos para alcançar os nossos objetivos financeiros e extrafinanceiros, acelerámos o nosso crescimento externo para reforçar as nossas posições e consolidámos o nosso dispositivo imobiliário único na Europa”.

No que diz respeito ao EBITDA, o Grupo registou 484,3 milhões de euros, o que representou uma subida de 13,5% face a 2023, ano em que registou um valor de 426,8 milhões de euros.

 

Já o resultado líquido, fixou-se nos 157,2 milhões de euros, uma descida de cerca de 18% comparativamente aos 191,6 milhões de euros registados em 2023.

Segundo a nota de imprensa, Portugal registou “um desempenho estável”, enquanto Espanha regressou à normalidade após um ano de 2023 “muito favorável”.

 

As atividades internacionais registaram um aumento do volume de negócios, para 1.798 milhões de euros, devido às últimas aquisições, explica a empresa. No entanto, a margem destas novas empresas ainda não atingiu o nível habitual da STEF Internacional devido ao tempo necessário para a sua plena integração.

A rentabilidade em Itália foi afetada pela “forte contração do mercado”, por dificuldades associadas a um incidente operacional e pelos custos de implementação do dispositivo para produtos congelados.

 

Apesar de um mercado difícil, avança a comunicação, o Reino Unido conseguiu adaptar-se graças a “um bom controlo” dos seus recursos operacionais. Já a Bélgica e os Países Baixos continuam a integrar as empresas recentemente adquiridas, enquanto a Suíça conseguiu bons resultados, graças a um desempenho bem-sucedido.

Relativamente a França, a nota de imprensa avança que se registou “um volume de negócios estável”, atingindo 2.398 milhões de euros com uma margem global inferior, devido, em particular, “ao baixo consumo alimentar que resultou numa contração dos volumes de transporte, principalmente no fluxo de produtos frescos e produtos do mar, apesar do abrandamento da inflação”.

“Embora o contexto económico e geopolítico permaneça altamente instável, o Grupo encara 2025 com confiança na sua resiliência. O ano será marcado pela entrada na segunda fase do seu plano estratégico e por uma aceleração na integração operacional e cultural das últimas empresas adquiridas. Durante este período, o Grupo continuará a prestar particular atenção à gestão dos seus recursos e às oportunidades de investimento, concentrando-se na sua atividade principal”, avança o comunicado.

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