O Pingo Doce aderiu à plataforma europeia Lean & Green, comprometendo-se a reduzir em pelo menos 20% as suas emissões de carbono no prazo de cinco anos, nas operações logísticas.
Em comunicado, a insígnia explica que a redução de CO2 será feita sobretudo ao nível da cadeia de distribuição, ou seja, do percurso que é feito pelos produtos até chegarem à prateleira dos supermercados.
O Pingo Doce afirma que, para esse efeito, tem investido numa frota com consumos mais eficientes, com menos emissão de CO2 e mais silenciosa. Outras medidas desenvolvidas foram a operação de transportes circular – garantido que os veículos efetuam as suas viagens de retorno aos armazéns com produtos recolhidos nas fábricas dos fornecedores – e o investimento em painéis fotovoltaicos para produção de energia elétrica para autoconsumo. Com estas medidas, a cadeia de retalho afirma que, só em 2020, “foi possível evitar o percurso de 13 milhões de quilómetros e a emissão de mais de 11,5 mil toneladas de carbono”.
De acordo com a Directora-geral do Pingo Doce, Isabel Ferreira Pinto: “A adesão ao Lean & Green é mais um compromisso que assumimos neste caminho, reforçando as iniciativas do Pingo Doce para adoção e promoção de práticas mais sustentáveis em toda a cadeia de valor: desde a produção, à distribuição e ao consumo”.
“A adesão do Pingo Doce ao programa será certamente inspiração para muitas outras empresas a operar neste e noutros setores”, afirmou o Diretor-executivo da GS1 Portugal, João de Castro Guimarães.