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SIAL 2016

Afinal, as feiras ainda servem para…muito

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A Distribuição Hoje volta a marcar presença no SIAL Paris. Tem sido assim há vários anos como parceiros oficiais do evento e incluídos no prestigiado “clube” SIAL de publicações mundiais que analisam, debatem e conhecem em primeira mão muitas das tendências que estão a acontecer no setor da alimentação. Em Portugal, somos os únicos.

O SIAL Paris divide-se por 8 pavilhões. Sim, leu bem, o-i-t-o recheados por stands e mais stands onde não há espaço para a tal ciência do “corredor mais largo” para dar aspeto de maior amplitude à feira.

 

Para além de muitas pessoas, para além de muitos produtos – alguns deles com sabores tão estranhos que esperemos que não passem do SIAL para o mercado –  há o conhecimento que se leva dos dias de feira. Para além disso levamos todos, ou quase todos uma certeza: os negócios ainda acontecem em feiras (não só, mas também).

Sim, parece que há uma certa ideia de que, com a Internet atalha-se caminhos, não é preciso fazer feiras ou encontros e que tudo passa por uma reunião à distância ou umas mensagens trocadas pelo Whatsapp. Errado. No SIAL conversa-se, ganha-se “mundo” e há acesso a informação que no turbilhão de vidas ocupadas que todos temos nunca nos chegará em condições.

 

E sim, fazem-se negócios. Quem diz é porque talvez não tenha perfil para fazer feiras! As feiras são um momento que não deve ser desperdiçado e que deve ser para o contacto humano, importante, que levará ao negócio. Não é uma coisa “moderna”, nem tem de ser, é puro contacto humano. De venda, de convencimento, de, perdoem-me o romantismo talvez influenciado por estar em Paris: de sedução. É assim que se fecham negócios!

Nós, portugueses até somos fantásticos no relacionamento: simpáticos, educados e com facilidade para línguas estrangeiras. E nos corredores (apertados) do SIAL vi, e ouvi, muitos portugueses a venderem e bem os seus produtos e mais, o seu país!

 

E isso mesmo, o SIAL visita-se para fazer negócios através do contacto humano entre profissionais. Para mim, não há emoticon que substitua um bom aperto de mão de negócio fechado!

 

 

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