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Sonae MC aumenta volume de negócios em 7%

Sonae MC aumenta volume de negócios em 7%

Um crescimento significativo no volume de negócios e margens de lucro sólidas, ao mesmo tempo que reforça a presença nos mercados internacionais são alguns dos resultados apresentados pela Sonae relativos ao primeiro trimestre de 2010.

Um crescimento significativo no volume de negócios e margens de lucro sólidas, ao mesmo tempo que reforça a presença nos mercados internacionais são alguns dos resultados apresentados pela Sonae relativos ao primeiro trimestre de 2010.

 

A Sonae MC apresentou um aumento do volume de negócios em 7% e um aumento sólido de 3%

 

nas vendas numa base comparável, «reflexo do investimento contínuo na qualidade e no preço dos produtos, permitindo aos consumidores gerir orçamentos mais limitados», de acordo com informação de comunicado da empresa.

 

Já a Sonae SR apresentou um aumento significativo de 22% do volume de negócios, «não obstante os desafios do contexto económico actual; a aposta na qualidade e no valor permitiu uma clara diferenciação face à concorrência e explica o reforço de quota de mercado».

 

 

A operação internacional da Sonae SR apresentou um aumento de 100% no volume de negócios

(mais de 8% de crescimento numa base comparável), alcançando um valor de 46 milhões de euros, e registou uma melhoria da margem do EBITDA.

 

A eficiência operacional continuou a ser uma aposta estratégica da Sonae, que alcançou um EBITDA de 128 milhões de euros, mais 8% que no período homólogo, sendo o EBITDA recorrente de 125 milhões de euros.

 

 

«Estamos muito satisfeitos por continuarmos a reportar elevadas taxas de crescimento, quer nas receitas totais, quer nos resultados líquidos, ao mesmo tempo que desenvolvemos uma estratégia de longo prazo, baseada na internacionalização e no reforço do core business da empresa», afirmou Paulo Azedo.

 

Fez ainda questão de destacar o CEO da empresa que «infelizmente, não temos sido capazes de convencer os responsáveis políticos no sentido de removerem a discriminação que existe em relação aos horários de abertura do comércio aos Domingos e Feriados, criando uma situação de descriminação para as lojas Continente. Esta situação cria uma injustificável e significativa perda de postos de trabalho. Neste momento, o Continente é a única cadeia de lojas entre as cinco maiores retalhistas em Portugal, que tem de proceder ao encerramento das suas lojas ao Domingo à tarde».

 

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