De acordo com o Jornal de Negócios, uma fonte oficial da Sonae garantiu que “tendo em conta a melhor defesa dos seus interesses e dos seus clientes, a Sonae está a ponderar o pagamento da referida taxa, mas ainda não existe decisão definitiva sobre o assunto”.
Ainda assim, o operador de distribuição português continua a contestar esta taxa.”A Portaria que clarifica a taxa de segurança alimentar, embora tenha registado um progresso na sua formulação com aplicações mais razoáveis, mantém as questões de fundo relacionadas com a inoportunidade e discriminação associadas à criação da taxa, e implica a introdução de mais custos incompreensíveis na cadeia de distribuição”, disse a mesma fonte aquele jornal.
Assunção Cristas, ministra da agricultura, disse recentemente no Parlamento que havia um grupo de distribuição disposto a pagar a taxa de segurança alimentar em novembro, o que renderia cinco milhões.
Até agora apenas a pequena distribuição pagou esta taxa, tendo os cofres do Estado amealhado 3 milhões de euros. O Governo já referiu que se os grandes distribuidores não pagarem vai recorrer aos tribunais.