O valor da receita é o resultado da venda de duas peças da exposição, estando ainda à venda quatro obras nas instalações da Abraço.
Os autores, provenientes de áreas distintas, entre eles, Álvaro Siza Vieira, João Luís Carrilho da Graça, Joana Vasconcelos, João Louro, Fernando Brízio, Miguel Vieira Baptista, Jorge Silva e Ricardo Mealha foram convidados, pró bono, a produzir uma interpretação livre do património simbólico e histórico da Água do Luso.
“Este é o melhor encerramento possível para as comemorações dos 160 anos de Água de Luso. A nossa marca de águas é passado, é presente e é futuro. Esta exposição traduz bem o papel desafiante, inovador, sustentável e solidário da nossa marca, olhando o futuro com o máximo de ‘Pureza’”, sublinha Nuno Pinto de Magalhães, Director de Comunicação e Relações Institucionais da SCC.