O Grupo Jerónimo Martins cresceu 30,1% no 1.° semestre face ao período homólogo, apresentando um lucro de 42,3 milhões de euros. Segundo a empresa, «os resultados positivos foram impulsionados pelo expressivo aumento das vendas».
«O óptimo desempenho dos principais dos principais formatos do grupo resultou do cumprimento da prioridade estabelecida de aumentar quota de mercado através de uma evolução LFL superior à média do sector, com base na solidez das propostas comerciais», refere o comunicado de imprensa. «O crescimento de 9,7% das vendas LFL do grupo, no 1.° trimestre, confirma o sucesso das estratégias implementadas no Pingo Doce, na Biedronka e no Recheio, cujas as vendas LFL aumentaram, neste período, 9,7%, 13,3% e 2,2%, respectivamente», acrescenta.
Outro dos motivos que explicam este aumento prende-se com «a eficiência da gestão financeira que permitiu uma redução significativa da dívida líquida consolidada para 735,2 milhões de euros, o que representa menos 201,4 milhões de euros em relação ao 1° trimestre do ano anterior».
Na área da indústria, as vendas também tiveram uma evolução positiva, em especial no azeite e no chá gelado. No entanto, em termos de valor registou-se uma redução de 1,4%, reflectindo o decréscimo dos preços de marcado.
Nos serviços de marketing, representações e restauração, as vendas totais cresceram 4%, porém o desempenho LFL decresceu 2% em consequência da pressão que algumas categorias estão a sofrer com o crescimento das marcas próprias dos retalhistas.