O jornal francês terá alegadamente tido acesso a emails que revelam que os responsáveis pela segurança da IKEA França pediam regularmente informações sobre clientes e trabalhadores, pagando por cada relatório cerca de 80 euros.
Os pedidos incluíam informação sobre cadastro criminal, registos de veículos, números telefónicos e até mesmo potenciais filiações terroristas. Num email é referido o “discurso antiglobalização” de alguém e questiona-se se há “o risco de ameaça ecoterrorista”.
Segundo o portal Dinheiro Vivo, a casa mãe da IKEA já reagiu e vai dar início a uma investigação interna.
“As acusações chegaram ao nosso conhecimento e consideramo-las muito sérias. Começámos uma investigação interna para procurar saber se há algo de verdade nelas”, assegurou a porta-voz Ylva Magnusson.