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Grande Distribuição é dos sectores que mais investiu em televisão

Grande Distribuição é dos sectores que mais investiu em televisão

O investimento televisivo em campanhas alusivas ao Natal caiu 6% face ao período homólogo, no entanto, os sectores que mais investiram em campanhas natalícias foram a Grande Distribuição e as Telecomunicações.

Os dados são resultantes de uma análise do Omnicom Media Group (OMG) com base nos dados Mediamonitor (Marktest).

De acordo com o estudo, o total dos valores associados às campanhas de Natal caiu de cerca de 47,9 milhões de euros, em 2009, para aproximadamente 45 milhões de euros. A quebra de investimento em 6% é transversal a mensagens de boas festas, promoções e campanhas de solidariedade (ainda que estas sofram um decréscimo superior).

 

Os dados demonstram que, embora o investimento total em televisão tenha registado um crescimento de 5% entre Janeiro e Novembro de 2010, face ao mesmo período de 2009, no bimestre de Outubro-Novembro verificou-se uma quebra de 2% em relação ao ano anterior.

Esta redução corresponde a um decréscimo de investimento no mês de Outubro, em 4%, o que poderá indiciar uma aposta estratégica que passa por adiar a comunicação e concentrá-la mais próximo da quadra natalícia.

 

Grande Distribuição (Comércio) e Telecomunicações (Serviços e Equipamentos de Comunicação) são os sectores que mais investiram em campanhas de Natal, entre Janeiro e Novembro de 2010.

Já a indústria dos brinquedos, os serviços prestados à colectividade – que incluem a actividade de organizações de beneficência e solidariedade social –, a indústria do calçado e a indústria têxtil (sobretudo lojas de roupa) são os sectores que mais concentraram o investimento no bimestre de Outubro-Novembro.

 

O ranking de anunciantes que mais investiram em campanhas natalícias é liderado pela Sonae, através dos hipermercados Modelo Continente, cujo investimento registou uma subida de 13% face ao período homólogo. Esta insígnia da distribuição destaca-se dos restantes pela aposta em campanhas de solidariedade/responsabilidade social, apesar de ter reduzido os montantes alocados a este tipo de mensagens em cerca de 25% no período em análise.

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