A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa | NOVA FCT e a Jerónimo Martins fecharam um acordo plurianual, com o objetivo de desenvolver iniciativas conjuntas para permitir acelerar a carreira profissional dos universitários ou que incluam atividades de investigação, inovação ou transferência de tecnologia.
Segundo o explicado em comunicado, o protocolo estabelecido entre as partes é o ponto de partida para um processo colaborativo, que, de acordo com o avançado, poderá passar pelo desenvolvimento de trabalhos de investigação, no âmbito de estágios curriculares, dissertações de mestrado e doutoramentos, mas também cátedras, bolsas de estudo ou de mérito, assim como formações desenhadas à medida das necessidades do mercado ou das entidades.
Com esta parceria, os estudantes da NOVA FCT poderão conhecer em primeira mão as oportunidades profissionais disponibilizadas pela Jerónimo Martins, que passará a estar presente nos fóruns de emprego e de aproximação ao mercado que a Faculdade venha a realizar.
Joana Loureiro, Talent Acquisition & Employer Branding Executive Director da Jerónimo Martins afirma ser de grande interesse para a empresa “estar próxima do meio académico”, recordando a nossa longa história de parcerias com as universidades. “Este empenho visa enriquecer a experiência académica, aproximando-a do mundo empresarial. É crucial formalizar estas colaborações para que os alunos tenham conhecimento e possam usufruir plenamente delas”, acrescenta a responsável.
Ana Rodrigo Gonçalves, Head of Partnerships & Engagement da NOVA FCT defende que, “estas parcerias são fundamentais para a aproximação da Faculdade ao mundo empresarial, o que representa uma alteração de paradigma: as faculdades não são apenas instituições de partilha de conhecimento, são também centros criativos que potenciam o contacto direto com algumas das mais relevantes empresas do tecido empresarial nacional, incluindo a Jerónimo Martins. Segundo o feedback que recebemos de alunos, a transição para o mercado de trabalho é uma das suas principais preocupações, e acreditamos que este processo deve partir cada vez mais de um vínculo estreito entre as faculdades e as empresas.”