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COVID-19

Falência económica e mortalidade são as preocupações da maioria

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Falência económica nacional (62% dos inquiridos), mortalidade elevada (58%), falência do Sistema Nacional de Saúde (46%) e desemprego (46%) são os principais receios dos inquiridos do estudo realizado pela multidados.com – the research agency, em parceria com a Guess What.

Confiança nos profissionais de saúde e Governo

 

Foi utilizada uma escala de 0 a 10 para avaliar a confiança dos inquiridos nos enfermeiros (9,58), médicos (9,48), camionistas e trabalhadores em lojas de bens essenciais (9,12), Sistema Nacional de Saúde (8,27) e Forças de segurança (8,22), tendo sido verificado que a confiança é quase máxima. Apesar de ligeiramente mais abaixo, a confiança mantém-se no que diz respeito ao Presidente da República (7,69), Primeiro Ministro (7,63), Ministra da Saúde (7,61) e Direção Geral da Saúde (7,61).

Implementação de medidas

 

A totalidade da amostra (100%) afirmou conhecer as medidas do Governo de combate à pandemia, tendo identificado as mesmas, nomeadamente isolamento obrigatório para pessoas infetadas (93%); encerramento de estabelecimentos de restauração, exceto os que dispõem de serviço take-away (91%) e imposição do teletrabalho sempre que possível (89%). Os inquiridos apontaram ainda outras iniciativas que consideram que deveriam ser tomadas pelo governo, como ajuda económica às famílias (49%), suspensão do pagamento de contratos de água, luz, gás e comunicações (37%), intensificação da fiscalização das autoridades (37%) ou o recolher obrigatório (41%).

Perspetivas

 

A economia é uma das principais preocupações dos inquiridos. Em caso de necessidade económica, 43% dos inquiridos referem contar comprare cialis online com o apoio dos amigos, sendo que apenas 1% pensa contar com ajuda económica do Governo. Mais de 58% dos inquiridos considera que a crise económica resultante da atual situação será forte e duradoura.

A televisão é o meio de eleição

 

Mais de 36% dos inquiridos referem estar sempre atento às notícias sobre o Covid-19; 37% afirmam ver as notícias várias vezes ao dia e 25% indicam acompanhar as informações sobre o vírus, pelo menos uma vez por dia. A televisão (95%) é o meio de eleição da maioria, seguindo-se as redes sociais (53%), sites do SNS e DGS (46%) e outros sites (26%).

Pico da pandemia

Metade dos inquiridos considera que o pico da pandemia em Portugal vai ocorrer dentro de um mês, enquanto 32% considera que o pico irá ocorrer daqui a uma semana.

O estudo foi realizado por via dos métodos CATI (Telefónico) E CAWI (online) a uma base de dados de utilizadores registados na plataforma da multidados. Foram recolhidas e validadas 1.000 respostas entre os dias 20 e 23 de março.

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