De acordo com Ana Isabel Trigo Morais, diretora-geral da APED, o consumo em Portugal sofreu alterações profundas e está em queda livre”. Por esta razão, a APED considera que “não há qualquer espaço, por via fiscal, de onerar mais o setor, sob pena de a crise se agravar ainda mais”.
Estes encerramentos contribuíram fortemente para a quebra de emprego que se registou em 2011: menos 6593 postos de trabalho, 4222 dos quais na área Alimentar e 2371 na área Não Alimentar. Em 2010, a realidade foi bem diferente, com a criação de 5195 empregos.