REDUNIQ apoia negócios com nova solução de pagamentos por cartão
Democratizar os pagamentos digitais junto dos pequenos negócios é o objetivo desta solução de pagamentos com cartão
A REDUNIQ, rede nacional de aceitação de cartões nacionais e estrangeiros, acaba de lançar o REDUNIQ Easy, uma nova solução que visa facilitar a aceitação de pagamentos com cartão em pequenos negócios. Com esta novidade, o acquirer português reforça a sua estratégia de apoio à transição digital do setor económico nacional.
Numa altura em que os pagamentos digitais são, cada vez mais, o método preferencial de pagamento dos consumidores, a REDUNIQ decidiu desenvolver um produto adaptado aos negócios que, até então, ainda não dispõem de qualquer tipo de solução de pagamento digital, permitindo-lhes usufruir de uma solução de pagamentos com cartão simplificada e de baixo custo, neste caso um terminal de pagamento que permite a aceitação das marcas internacionais Visa e Mastercard, já com transações incluídas (50 transações ou 1.500€ por mês), e sem custos de adesão ou período de fidelização. No caso de o comerciante ultrapassar o limite de transações, o terminal continua a funcionar, passando a ter uma taxa fixa de 2,25% por transação.
Entre as vantagens do REDUNIQ Easy está a inclusão da tecnologia DCC, que permite aos clientes estrangeiros pagar com cartão na sua moeda de origem. Os comerciantes aderentes passam a ter ao seu dispor o acesso a uma área do comerciante, onde é possível consultar as transações, documentos financeiros, e outras informações para melhor gerir os pagamentos.
Para Tiago Oom, Diretor da REDUNIQ, esta nova solução surge para cada vez mais democratizar os pagamentos digitais: “A REDUNIQ está comprometida em oferecer aos negócios portugueses uma melhor experiência de aceitação de pagamento, agilizando o seu processo de transição digital e, ao mesmo tempo, permitindo-lhes acompanhar as atuais exigências dos novos consumidores, que cada vez mais procuram simplicidade, comodidade e segurança no ato de pagamento.”
Para além disso, acrescenta, “o impacto da pandemia no sistema retalhista português veio provar a urgente necessidade de os negócios darem o próximo passo na digitalização da sua atividade, por forma a tornarem-se mais resilientes e competitivos, resistindo de forma mais consistente às quebras de consumo”.