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Open banking

Open banking, pessoas e o crescimento das empresas

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O crescimento da preferência pelos pagamentos digitais tem desafiado as empresas a inovar e a posicionarem-se com uma visão de futuro que garante vantagem competitiva e oferece aos clientes opções flexíveis.

Na Europa, este crescimento tem pautado a tendência da maioria dos mercados. No Reino Unido, por exemplo, os pagamentos em open banking aumentam a uma taxa de 500% ano após ano, é preciso que todo o sistema financeiro acompanhe esta tendência, só assim há eficiência e é gerada confiança junto dos consumidores e ecossistema financeiro.

 

Faturação, cobranças, prevenção de fraude, agilidade e fluidez dos processos, tudo isto conflui para uma lógica de open banking, recorde-se que 78% dos consumidores não concluem pagamentos on-line se forem obrigados a inserir informações adicionais no checkout, ou que significa que, se por um lado desejam rapidez e simplicidade no processo, também querem confiança e controlo dos seus próprios dados.

Quem vende precisa de uma solução para ultrapassar a “desconfiança” dos clientes e é aí que poderá entrar o open banking – sem a necessidade de informações adicionais para concluir as transações, os clientes podem concluir uma compra simplesmente selecionando o seu banco e autorizando o pagamento usando para isso autenticação biométrica. Os clientes ficam satisfeitos, porque o processo é simples e são eles próprios a controlar os seus dados financeiros e facilmente se tornam clientes fidelizados e isso é o que as empresas desejam, fidelização. Na base estão as escolhas dos clientes, ou seja, das pessoas, são elas o elemento essencial para a transformação acontecer.

 

Assistimos a uma mudança das regras do jogo, quer para os clientes, quer para as empresas e esta mudança provoca entusiasmo e ganha adeptos. De acordo com a  Juniper Research, os pagamentos bancários abertos representarão US$ 87 bilhões do volume de transações da Europa até 2026. Os meios de pagamento tradicionais, como cartões e dinheiro, continuam a perder protagonismo e representam menos de um terço do comércio eletrónico global, no entanto, o sucesso desta transformação depende de fatores humanos, das escolhas e da experiência vivida por cada pessoa.

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