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Liderança

Inteligência emocional na liderança é transversal a todos os setores

Inteligência emocional

O que precisamos de saber para melhor gerir pessoas e equipas?

Em situações de crise liderar com inteligência emocional faz a diferença, a capacidade de perceber, controlar e avaliar as próprias emoções e ao mesmo tempo a capacidade de interpretar e compreender as emoções dos outros, tem sido a chave do sucesso da liderança de muitas empresas.

 

O artigo publicado pela VeryWell Mind, reflete de forma interessante a propósito do tema. Há quem defenda que a inteligência emocional é uma característica inata, outros há que acreditam que pode ser trabalhada e desenvolvida.

Como desenvolver a inteligência emocional:

  • Ter consciência das emoções
  • Dar espaço e permitir que sejam expressão do pensamento e forma de atuação
  • Compreender o que significam e traduzem
  • Saber como gerir
 

Trabalhar nestas diferentes dimensões permite trazer as emoções para o quotidiano sem receio do impacto que possam ter. Implica um caminho de desenvolvimento pessoal com consequências para o próprio e para os outros, é não ter receio de olhar de frente para quem somos e como nos relacionamos.

Na prática significa:

  • Ser capaz de aceitar críticas e assumir responsabilidades
  • Assumir o erro, aprender e seguir em frente
  • Dizer não quando é necessário
  • Partilhar os seus sentimentos com os outros
  • Resolver problemas com soluções com as quais todos se sentem confortáveis
  • Ter empatia para com outras pessoas
  • Ter uma grande capacidade de escuta
  • Saber porque faz as coisas que faz
  • Não julgar os outros
 

A inteligência emocional permite ver e entender diferentes perspetivas e experiências, abre caminho para o relacionamento positivo entre pessoas e equipas pautadas pela diversidade. É inclusiva e respeita a diferença, é terreno fértil para um crescimento saudável.

Artigo publicado no RHBIZZ

 

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