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Estudo revelou que cada euro investido pela SIBS gera quase três na economia portuguesa

Estudo revelou que cada euro investido pela SIBS gera quase três na economia portuguesa iStock

Por cada euro investido pela SIBS, geram-se, em média, 2,53 euros de produção na economia nacional. Além disso, cada emprego direto criado pela empresa deu origem, em média, a mais de seis novos postos de trabalho (6,43) em setores associados.

A conclusão é de um estudo da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), que revelou o impacto socioeconómico da SIBS na economia portuguesa em 2024.

 

Segundo o estudo, a atividade da SIBS contribuiu com 752,6 milhões de euros para a produção interna, tendo gerado ainda um valor acrescentado bruto (VAB) de 385,7 milhões de euros e originado 61,9 milhões de euros em receitas fiscais, nomeadamente em IVA e IRS.

A análise também concluiu que a empresa assegurou 189,2 milhões de euros em remunerações e apoiou, de forma direta ou indireta, o equivalente a 7.223 postos de trabalho a tempo completo.

 

O estudo destacou ainda a “elevada produtividade” da SIBS, avaliada através do rácio entre o Valor Acrescentado Bruto (VAB) e emprego. Assim, a produtividade da empresa é cerca de 25% superior à média do setor, 157% acima da média nacional, 77% acima da média europeia e 40% superior à dos Estados Unidos da América (EUA), ajustada pela Paridade do Poder de Compra.

A SIBS alcançou igualmente 53,5 milhões de euros em exportações de serviços e tecnologia financeira em 2024, com o relatório a revelar que o impacto da empresa se estendeu por toda a sua cadeia de valor, gerando benefícios diretos para vários setores, incluindo consultoria em tecnologias de informação, serviços técnicos e científicos, publicidade, manutenção tecnológica e outros serviços empresariais especializados.

 

“Este estudo demonstra de forma clara o impacto crescente da SIBS na economia nacional. Reafirmamos o nosso compromisso com a sociedade portuguesa, com a inovação e com a construção do futuro. Continuamos a investir para posicionar Portugal na vanguarda da tecnologia e dos pagamentos na Europa. Apostamos na formação e na criação de oportunidades para que o talento português desenvolva tecnologia e soluções nacionais com projeção global”, afirmou Madalena Tomé, CEO do grupo SIBS.

E continua: “queremos continuar a ser um agente ativo no desenvolvimento económico e digital do país, reforçando o papel da SIBS e de Portugal como referência no setor dos pagamentos”.

 

 

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