Após dois anos de pandemia, 2022 prometia uma revitalização da economia através da retoma em pleno dos serviços e do consumo privado. Esperava-se uma intensificação dos gastos por parte das famílias, que foram engordando as suas poupanças durante o período pautado por restrições, e dos investimentos nos negócios. No entanto, o conflito despontado em fevereiro entre Rússia e Ucrânia – para o qual ainda não se vislumbra um fim – mudou o curso da história, levando ao ressurgimento da inflação…