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Produção

‘Cabaz alimentar’ ficou 18 euros mais caro entre fevereiro e abril

Depois da disrupção causada pela pandemia, o mundo atravessa no seu todo um novo período de dificuldade, com a guerra na Ucrânia, fruto da invasão russa, a causar aumentos de preços generalizados, desde a energia às matérias-primas. Neste sentido, a DECO noticiou esta semana que o cabaz de alimentos essenciais já aumentou quase 20 euros, entre fevereiro (dia 24 começou a guerra) e abril.

Segundo o explicado, para manter as despensas abastecidas, os consumidores terão agora de gastar quase 200 euros, uma subida que entre 23 de fevereiro e a semana de 13 de abril representou um aumento de quase 18 euros (18,05).

 

“Desde fevereiro, temos monitorizado, todas as quartas-feiras, com base nos preços recolhidos no dia anterior, os preços de um cabaz de 63 produtos alimentares essenciais, que inclui bens como peru, frango, pescada, carapau, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo e manteiga. Começámos por calcular o preço médio por produto em todas as lojas online do nosso simulador em que se encontra disponível e, depois, somando o preço médio de todos os produtos, obtemos o custo do cabaz para um determinado dia”, explica a DECO.

Mas estes aumentos têm sido sucessivos e sem fim à vista. Até semanalmente os preços têm aumento e, para se ter uma ideia, entre 6 e 13 de abril, o preço da pescada fresca verificou um incremento de preço 64%, mais 4,07 euros em apenas uma semana. Em termos de vegetais, a curgete e os cereais de trigo, arroz e aveia integrais também sofreram um aumento significativo, custando mais 23% (mais 52 cêntimos) e 15% (mais 36 cêntimos), respetivamente.

 

 

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