Inovar de forma disruptiva e criar redes de valor (ao invés de cadeias) são as premissas para manter a competitividade das marcas portuguesas, as quais revelam resiliência, num contexto de pandemia e de guerra, mas devem ser mais seletivas no que toca à exportação para mercados internacionais, concluem os mais de vinte empresários reunidos no II Congresso da Centromarca. Num momento em que a diferenciação se faz pela aposta na relação emocional com o cliente, o papel das marcas é…