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Utilização de perfumes sobe em Portugal

Utilização de perfumes sobe em Portugal

Segundo dados divulgados pelo estudo Consumidor da Marktest, o número de residentes portugueses que dizem consumir águas de colónia ou perfumantes aumentou.

Segundo dados divulgados pelo estudo Consumidor da Marktest, o número de residentes portugueses que dizem consumir águas de colónia ou perfumantes aumentou. Na verdade, o Consumidor contabilizou durante o ano passado 5414 portugueses que dizem consumir estes produtos, o que representa 65.1% do universo composto pelos residentes no em Portugal continental com 15 anos ou mais.

A tendência crescente deste indicador tem-se vindo a verificar nos últimos 5 anos, sendo que de 2001 para 2006 o número de consumidores frequentes subiu 16.9%.

 

A análise deste indicador mostra-nos que os diferentes targets apresentam diferentes comportamentos, dependendo da sua idade, sexo, ocupação, região onde habitam e classe social.

Entre idades, as diferenças de utilização de águas de colónia ou de perfumantes é relevante, sendo que a sua utilização é mais frequente entre os mais novos, já que 78.7% dos indivíduos entre os 18 e os 24 anos diz consumi-los, assim como 83.9% dos indivíduos entre os 25 e os 34 anos. No extremo oposto de utilização estão os mais velhos. O uso de perfumantes entre os que têm idades entre os 55 e os 64 anos é apenas de 52.9% e desce para os 43.7% entre os indivíduos que têm mais do que 64 anos.

 

Quanto às diferenças entre sexos, estas são pouco significativos, uma vez que os valores oscilam entre os 61.3% de utilização junto dos homens e os 68.7% entre as mulheres. Por regiões, destaca-se o consumo entre os residentes na Grande Lisboa e no Grande Porto, que apresentam as maiores taxas de consumo, nos 75.8% e os 74.8%, respectivamente. Entre os que menos consomem águas de colónia e perfumantes encontram-se os residentes no Litoral Norte (com 58.6%) e Interior Norte (52.9%).

A ocupação dos indivíduos também mostra discrepâncias, com os valores a oscilarem entre os 86.1% nos Quadros Médios e Superiores e os 48.4% entre os Reformados e Pensionistas. Entre as classes sociais, os valores baixam gradualmente dos 81.9% observados junto dos indivíduos das classes altas e médias, até aos 47.7% registados junto dos indivíduos da classe social baixa.

 

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