Em comunicado a retalhista avançou que os resultados obtidos nos três meses terminados a 30 de novembro de 2011 se devem ao inverno de temperaturas amenas, que se refletiu nas vendas de casacos e de cachecóis, segundo avançou o jornal Oje.
Para além das temperaturas, os resultados da H&M têm ainda vindo a ser influenciados pela subida registada nos preços do algodão e pelo ao aumento nos custos da mão-de-obra na Ásia.
A H&M “continuou a ganhar quota de mercado naquele que foi um dos piores anos dos últimos tempos em muitos países para o setor de moda”, disse o CEO, Karl-Johan Persson.