Vivemos um momento de disrupção tecnológica rápida: inteligência artificial generativa, algoritmos de tomada de decisão, lojas automatizadas, robots, chatbots, dark stores, realidade aumentada, etc. Para o retalhista/empresário, as promessas são tentadoras – eficiência, redução de custos, escala. Mas convém lembrar que, como em todas as coisas da vida, existe um risco: perder aquilo que, muitas vezes, distingue um negócio verdadeiramente memorável – o elemento humano. A pergunta central que importa: vale a pena continuar a ser-se humano neste ecossistema tão…

