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Portugal acelera com o RFID na moda

Portugal acelera com o RFID na moda

A tecnologia deixa de ser uma promessa de futuro para se tornar numa ferramenta acessível e rentável para todos os tipos de retalhistas.

A adoção da tecnologia RFID avança a grande velocidade no retalho português. O que há alguns anos era visto como uma aposta de futuro é hoje uma realidade madura, imediata e acessível a cadeias de qualquer dimensão. A questão já não é se será implementada, mas quando.
Projetos recentes realizados pela STC, empresa especialista nesta tecnologia, mostram melhorias impressionantes nos inventários dos seus clientes, com níveis de precisão superiores a 98%. Saber com exatidão que produto está disponível e onde se encontra reduz ruturas de stock e melhora a fiabilidade dos prazos de entrega.
“Saber com certeza que produto está disponível e onde está reduz ruturas de stock e melhora a fiabilidade dos prazos de entrega. Além disso, facilita enormemente o trabalho do pessoal, permitindo realizar inventários periódicos em minutos, acelerar o processo de pagamento e localizar rapidamente produtos fora do seu lugar”, afirma Xavi García Muret, CEO da STC.
A consequência mais visível reflete-se na conta de resultados. Clientes em toda a Península Ibérica reportam aumentos de vendas que, em alguns casos, atingem dois dígitos – fruto do aumento das vendas, da libertação de tempo dos colaboradores para atendimento ao cliente e de uma experiência de compra online mais coerente com o stock real. Mesmo o self-checkout com suporte RFID proporciona uma experiência mais rápida e agradável.

A tecnologia também tem impacto na perda desconhecida, pois, com o RFID, passamos de uma “perda desconhecida” para um conhecimento detalhado sobre furtos internos e externos, controlo de devoluções fraudulentas e validação de artigos devolvidos.
Além disso, a implementação do RFID abre caminho a novos serviços, como o Passaporte Digital do Produto (DPP), que será obrigatório em 2027. Este sistema é visto como uma alavanca essencial para a pós-venda, reparação e reciclagem, promovendo modelos mais sustentáveis e uma relação mais rica com o consumidor. 

O sucesso de um projeto RFID assenta em quatro pilares

Etiquetagem padronizada e de qualidade, que garanta leituras consistentes. Software de gestão capaz de transformar dados em decisões operacionais. Integração sólida com o ERP, POS e e-commerce, para coordenar processos omnicanal. Equipamentos de leitura adequados tanto para loja como para logística.
A coordenação entre estes elementos – apoiada por parceiros experientes e equipas internas – faz a diferença entre um projeto-piloto isolado e uma verdadeira mudança de escala.

“Na STC atuamos como verdadeiros timoneiros durante toda a travessia RFID”, continua Xavi García Muret. “Coordenamos todas as fases essenciais do projeto RFID. Quando tudo está bem sincronizado, a tecnologia flui sem fricções e o resultado é um salto real de eficiência. O nosso papel é garantir que cada componente funciona em harmonia e que o projeto avança com ritmo e precisão”.
Portugal vive ainda um fenómeno relevante no seu tecido comercial: a democratização do RFID. A tecnologia deixou de ser exclusiva dos grandes grupos. Atualmente, existem soluções escaláveis e modelos de implementação que tornam o projeto viável para retalhistas médios e até pequenas cadeias. Casos de sucesso no país, com marcas que já deram esse passo, estão a contribuir para desmistificar barreiras e reduzir o receio da complexidade.
A mensagem para o mercado português é clara: o RFID melhora a precisão do inventário até níveis de excelência, impulsiona as vendas e reduz perdas, ao mesmo tempo que prepara as empresas para um ambiente mais digital e sustentável. A janela de oportunidade está aberta – quem agir primeiro colherá mais cedo os benefícios.

Mitos e Realidades sobre o RFID

Mito 1: “É preciso começar pelo centro de distribuição”

Realidade: Muitas implementações bem-sucedidas começam nas lojas. Permite ver o impacto imediato – maior visibilidade do inventário, menos ruturas de stock e mais vendas –, testar num ambiente controlado e obter retorno rápido do investimento.

Mito 2: “Isto é só para gigantes do retalho”

Realidade: O RFID já não é exclusivo das grandes empresas. As soluções atuais são escaláveis, os custos ajustaram-se e existem modelos adaptáveis a negócios de qualquer dimensão, incluindo PME.

Mito 3: “O RFID compromete a privacidade do cliente”

Realidade: As etiquetas RFID apenas identificam produtos – não armazenam dados pessoais nem rastreiam pessoas. O objetivo é otimizar processos, sem risco para a privacidade do cliente.

Mito 4: “É demasiado caro para o que oferece”

Realidade: As etiquetas RFID custam apenas alguns cêntimos e o investimento é recuperado em poucos meses. O retorno é claro: precisão de stock no ponto de venda, maior eficiência operacional, aumento direto das vendas e redução das perdas desconhecidas.

Mito 5: “Só vale a pena se vender produtos caros”

Realidade: O valor do RFID não depende do preço do produto, mas sim do volume e do impacto operacional. É especialmente vantajoso para negócios com artigos de baixo valor, melhorando o controlo de inventário, reduzindo erros e evitando stock parado.

Mito 6: “Se instalar RFID, tudo melhora automaticamente”

Realidade: O RFID é uma ferramenta poderosa que gera dados – mas estes precisam de ser interpretados, integrados e usados para decisões estratégicas. Requer uma estratégia sólida, não apenas instalação.

Mito 7: “A minha loja é demasiado cheia, aqui não vai funcionar”

Realidade: As lojas com elevada densidade de produtos são as que mais beneficiam. Com a configuração adequada, o RFID alcança precisões de leitura superiores a 98%, mesmo em espaços saturados – transformando o caos em ordem.

 

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