Em comunicado, a cadeia de roupas adianta que, no acumulado do semestre, o lucro cresceu quase 16%, totalizando cerca de 890 milhões de euros. As vendas do segundo trimestre fiscal (março-maio) progrediram 14,6%, atingindo os 3580 milhões de euros, refletindo o aumento das vendas nos mercados americano e asiático.
O CEO do grupo, Karl-Johan Persson, afirma que “o ano começou bem e a tendência positiva continuou no segundo trimestre. As coleções de primavera tê, sido bem recebidas pelos nossos clientes, como é demonstrado pelo aumento da quota de mercado”. O responsável sublinhou ainda que os efeitos negativos anteriormente sentidos, como os preços do algodão, foram “neutralizados”.
