A H&M terminou o primeiro trimestre do ano com um lucro de 579 milhões de euros, uma quebra de 28% face ao período homólogo. As vendas da empresa sueca atingiram um total de 9 mil milhões de euros nos primeiros seis meses do ano.
O retalhista tem vindo a perder vendas nos últimos meses e, no início deste ano, revelou a intenção de encerrar 170 lojas e rever as aberturas planeadas para o ano de 2018.
Karl-Johan Persson, CEO da H&M, sublinha que “a rápida transformação do setor do retalho continua e estamos num período de transição que é entusiasmante e ao mesmo tempo desafiante. Desafiante porque é complexo, exigente e o ritmo de mudança é rápido. Entusiasmante porque podemos ver tendências positivas e imenso potencial”.
Com estes resultados, a empresa sueca anuncia também a intenção de investir em novas áreas que considera “fundamentais” para o crescimento do negócio, nomeadamente ao nível da sua cadeia de abastecimento, com a implementação de sistemas logísticos que sejam “mais rápidos, flexíveis e eficientes”.
O CEO da H&M diz ainda que a estratégia da cadeia passará por abrir novas lojas em mercados emergentes e por reforçar a aposta no e-commerce, área onde a empresa tem apostado nos últimos anos.
Atualmente, a H&M conta 4801 lojas em todo o mundo.
