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Retalho

Volume de negócios da Jerónimo Martins ultrapassa os 30 mil milhões em 2023 

IEFP distingue empresas da Jerónimo Martins como Entidade Empregadora Inclusiva

A Jerónimo Martins viu o seu volume de negócios crescer 20,6%, atingindo os 30,6 mil milhões de euros, com um LFL de 12,8%.

O maior crescimento foi registado com a Ara (Colômbia), com um valor de 37,7%. Por sua vez, o Pingo Doce foi o que menos cresceu (7,9%).

 

Na Polónia, a inflação alimentar reduziu-se consistentemente ao longo de 2023, registando um valor médio no ano de 15,1%. A Biedronka viu as vendas em moeda local crescerem 18,2%, com um LFL de 14,2%. Em euros, as vendas atingiram os 21,5 mil milhões, mais 22,3% do que em 2022.

Na Polónia, a retalhista abriu 203 novas lojas (174 adições líquidas), acima do planeado para o ano, tendo ainda remodelado um total de 375 localizações.

 

Por sua vez, a Hebe entregou um crescimento, em moeda local, de 26,6%, com o LFL a fixar-se nos 17%. Em euros, as vendas totalizaram 469 milhões, 30,9% acima de 2022. As vendas online aumentaram 47,5%, representando cerca de 17% das vendas totais do ano (cerca de 14% em 2022). A Hebe registou 32 aberturas de lojas no mercado polaco (28 adições líquidas), a que acresceram, no final do ano, duas aberturas no mercado checo.

Em Portugal, a inflação alimentar foi de 10% em 2023. A dinâmica do turismo em Portugal foi o principal motor de crescimento no segmento de Cash & Carry. No Recheio, as vendas cresceram 15,1% para 1,3 mil milhões de euros, com um LFL de 14,1%.

 

O Pingo Doce reforçou o seu posicionamento de preço, tendo visto as vendas aumentarem 7,9% para 4,9 mil milhões de euros, com um LFL de 7,7% (excluindo combustível). O Pingo Doce, para além da execução do programa de remodelações, abriu 11 novas lojas e encerrou uma.

Finalmente, na Colômbia, a inflação alimentar foi de 14,8% em 2023. A Ara manteve o foco no reforço do posicionamento de preço. Em moeda local, as vendas cresceram 42,7%, com um LFL de 10,9%. Em euros, as vendas atingiram 2,4 mil milhões no ano, 37,7% acima de 2022.

 

“2023 ficará marcado na já longa história do nosso Grupo como o ano em que superámos o marco dos 30 mil milhões de euros de vendas. Esta conquista traduz o reconhecimento pelos consumidores da consistência do foco das nossas insígnias na liderança de preço e na melhoria contínua da oferta e da experiência de compra”, destaca o presidente e administrador-delegado, Pedro Soares dos Santos.

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