Segundo o secretário-geral desta federação, Pedro Queiroz, esta proposta não traria custos acrescidos, “pois passaria por uma reorganização das atuais secretarias de estado e do Gabinete de Planeamento e Políticas” e vai mais longe ao assumir que não é “absolutamente necessário que esta pasta tenha de ficar sob tutela da Agricultura”.
Pedro Queiroz defende ainda que a União Europeia deve investir numa política agrícola europeia, integrando o conjunto da cadeia agroalimentar e que “privilegie claramente a contratualização da agricultura, pois a revisão da PAC não pode contribuir para o desmantelamento definitivo da estrutura produtiva”.