Contudo, na categoria Profissões, são os políticos os mais mal vistos dentro da amostra de 12 mil portugueses entrevistados.
O estudo, realizado em 16 países, avalia os níveis de confiança dos consumidores nas várias marcas divididas por 40 categorias.
A marca Fula, na categoria Óleos alimentares, foi a que garantiu o índice de confiança mais elevado com 79% dos inquiridos portugueses a afirmar confiar na marca. Seguiu-se a Delta (66% nos Cafés), Sagres (58% nas Cervejas), Galp (56% nas Gasolineiras), TMN (49% em Redes de Telemóvel), Worten (43% em Cadeia/Loja de Distribuição), Continente (41% em Hiper/Supermercados) e Caixa Geral de Depósitos (37% na Banca).
As marcas que mais se destacaram este ano com os maiores crescimentos nos índices de confiança relativamente ao ano passado foram a Worten que subiu 13%, Galp com 7%, Fula com 3%, Continente com 2% e Caixa Geral de Depósitos com 1%.
De entre as outras marcas de confiança destacam-se a Abreu (65% na categoria Agência de Viagens), a Luso (63% em Águas Engarrafadas), o Sapo (31% em Empresas de Serviço Internet) e a Fidelidade Mundial (21% em Companhias de Seguros).
Também os CTT, com 51%, mantêm o lugar de liderança na categoria Empresas de Serviço Público. Já na categoria Estação de Rádio, introduzida este ano, a marca mais votada foi a RFM (27%).
Na cauda do ranking mantêm-se os políticos, como a profissão em que os portugueses menos confiam (apenas 4% afirma ter muita ou bastante confiança). Os vendedores de Automóveis surgem logo atrás, com 10% dos portugueses a afirmarem confiar neles e depois os Jogadores de Futebol que só conseguiram conquistar a confiança de 17% dos portugueses.