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Estudo confirma preferência dos portugueses pelas marcas nacionais

Estudo confirma preferência dos portugueses pelas marcas nacionais

O estudo “Marcas de Confiança 2011” promovido pela Reader’s Digest mostrou que os portugueses continuam preferir consumir marcas nacionais.

Contudo, na categoria Profissões, são os políticos os mais mal vistos dentro da amostra de 12 mil portugueses entrevistados.

O estudo, realizado em 16 países, avalia os níveis de confiança dos consumidores nas várias marcas divididas por 40 categorias.

 

A marca Fula, na categoria Óleos alimentares, foi a que garantiu o índice de confiança mais elevado com 79% dos inquiridos portugueses a afirmar confiar na marca. Seguiu-se a Delta (66% nos Cafés), Sagres (58% nas Cervejas), Galp (56% nas Gasolineiras), TMN (49% em Redes de Telemóvel), Worten (43% em Cadeia/Loja de Distribuição), Continente (41% em Hiper/Supermercados) e Caixa Geral de Depósitos (37% na Banca).

As marcas que mais se destacaram este ano com os maiores crescimentos nos índices de confiança relativamente ao ano passado foram a Worten que subiu 13%, Galp com 7%, Fula com 3%, Continente com 2% e Caixa Geral de Depósitos com 1%.

 

De entre as outras marcas de confiança destacam-se a Abreu (65% na categoria Agência de Viagens), a Luso (63% em Águas Engarrafadas), o Sapo (31% em Empresas de Serviço Internet) e a Fidelidade Mundial (21% em Companhias de Seguros).

Também os CTT, com 51%, mantêm o lugar de liderança na categoria Empresas de Serviço Público. Já na categoria Estação de Rádio, introduzida este ano, a marca mais votada foi a RFM (27%).

 

Na cauda do ranking mantêm-se os políticos, como a profissão em que os portugueses menos confiam (apenas 4% afirma ter muita ou bastante confiança). Os vendedores de Automóveis surgem logo atrás, com 10% dos portugueses a afirmarem confiar neles e depois os Jogadores de Futebol que só conseguiram conquistar a confiança de 17% dos portugueses.

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