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Alimentar puxa as vendas do Retalho no 2º trimestre

Minipreço Market Distribuição Hoje

O retalho alimentar cresceu 2% no segundo trimestre de 2015 em relação ao período homólogo de 2014, após três meses consecutivos de variações negativas, indica o Barómetro de Vendas do 2º trimestre de 2015, divulgado hoje pela Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED). Por sua vez, o Retalho Não Alimentar decresceu 0,6% em relação ao período homólogo, influenciado pelo decréscimo dos preços dos combustíveis.

No conjunto (alimentar e não alimentar) o retalho cresceu 1% no segundo trimestre de 2015 comparativamente ao mesmo período de 2014.

De acordo com Ana Isabel Trigo de Morais, diretora-geral da APED, “estes resultados globais são positivos para o setor do retalho, em particular, e também para a economia portuguesa, em geral”.

“O crescimento do retalho alimentar está a aproximar-se aos níveis do que era o consumo antes da crise, com outras características”, indica Ana Isabel Trigo de Morais, diretora-geral da APED.

“Acreditamos que até final de 2015, com um ano agitado, com um período eleitoral, o consumo vai acompanhar a tendência de crescimento. O consumo está intrinsecamente ligado ao contexto conjuntural do país, e há uma resposta muito rápida do consumidor”, indica a responsável.

No retalho não alimentar, há que olhar para o mercado sem os combustíveis. “Em Portugal o preço dos combustíveis tenderá a ficar em baixa, nas restantes categorias, continuaremos a ter a sazonalidade de algumas categorias. Acreditamos que o regresso às aulas e o Natal poderá influenciar o crescimento desta categoria, para além das taxas de juro estarem mais baixas e influenciarem a compra de alguns dos produtos do Não Alimentar”, indica Ana Isabel Trigo de Morais.

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