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Last2Ticket facilita venda online de bilhetes

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A portuguesa Last2Ticket escolheu a Web Summit para apresentar uma solução desenvolvida para facilitar o processo de check-in em eventos e a venda online de bilhetes no próprio dia. O objetivo é levar a tecnologia a grandes fóruns já no próximo ano.

Até lá, a startup do Porto pretende concluir o processo de registo de patente da nova tecnologia, que tem em marcha em Portugal e também em Inglaterra. O objetivo da solução, explica Emília Simões, fundadora da companhia, é ultrapassar as limitações que as redes de telecomunicações muitas vezes apresentam em grandes eventos, num momento critico como o da entrada dos visitantes.

 

A arquitetura criada pela Last2Ticket permite que o sistema fique isolado, se torne robusto e imune às frequentes falhas de rede nestas situações, promovendo a segurança e mecanismos de controlo de fraude, acrescenta a responsável.

A Last2Ticket existe há cinco anos e tem desenvolvido tecnologia para desmaterializar todos os processos associados ao controlo de bilhetes. Já tinha lançado uma plataforma de bilhética que tem o nome da empresa e com este add-on pretende tornar a sua própria solução mais robusta, mas também comercializar a tecnologia para que seja utilizada com soluções de bilhética de outros fabricantes.

 

Já este ano, a solução de bilhética da Last2Ticket ganhou uma nova versão e deu os primeiros passos na internacionalização. Começou pelo sudoeste asiático, onde está a fazer testes para replicar o modelo usado em Portugal. A experiência está em curso, mas Emília Simões garante que está a correr bem porque países como o Camboja, onde decorre o teste, «são países muito sedentos de novidades» com muita apetência para este tipo de soluções.

A Last2Ticket começou o ano com cinco colaboradores, neste momento tem nove e admite voltar a contratar até final de 2016. A sua plataforma de bilhética é usada em eventos como o Portugal Fashion ou as conferências TEDx em Portugal, mas o objetivo é que chegue a outros mercados, sobretudo emergentes, onde este tipo de tecnologia ainda é pouco usada.

 

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