Para 58% dos homens portugueses, melhorar economicamente é uma prioridade, contudo, apenas 23% perspetiva melhorias nessa área. A conclusão é do estudo da Gillette ‘Quando tudo encaixa para os homens’, que inquiriu um total de 4151 homens, entre os 22 e os 34 anos, de 13 países: Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Itália, Alemanha, Polónia, Rússia, Turquia, Índia, China, México e Brasil.
Entre outras conclusões, o estudo revela que quatro em cada dez homens portugueses consideram que ainda não atingiram o sucesso financeiro e apenas 7% diz sentir-se satisfeito com a sua situação económica. Por outro lado, 49% dos inquiridos indica que nos próximos cinco anos, um dos seus principais objetivos será alcançar o sucesso financeiro.
O estudo mostra também que para se definirem como adultos, os homens portugueses consideram importante ser independentes financeiramente (63%), ter uma casa própria (33%) ou uma relação (31%), aspetos que pretendem melhorar nos próximos cinco anos. Ter filhos (14%) fica em último na categoria das características que consideram definir o estatuto de adulto.
Para os homens portugueses entre os 22 e 34 anos também não é invulgar proceder a mudanças de hábitos à medida que vão envelhecendo. Segundo a Gillette, 40% dos inquiridos admite que um determinado marco na sua vida já fez com que quisessem introduzir uma mudança positiva no seu percurso, e mais de metade (58%) considera-se mais maduro agora do que há alguns anos atrás.
Essas mudanças dizem também respeito ao estilo e aos cuidados pessoais, e o principal motivo que as impulsiona é “conseguir um novo emprego (28%), iniciar uma nova relação (17%) ou ser promovido no seu trabalho (16%).” Neste campo, apenas 25% dos inquiridos portugueses confessa estar muito satisfeito com o seu estilo pessoal e mais de metade preocupa-se mais com a sua imagem quando tem namorada (54%) ou quando procura uma companheira (29%).
Na verdade, os relacionamentos têm um importante papel, com mais de metade dos inquiridos a revelar que é na sua cara-metade (59%) em que mais confiam no que diz respeito ao seu cuidado pessoal, seguindo-se a família (26%) e os amigos (14%).