A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), a Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e a Confederação do Turismo Português (CTP) uniram-se para se manifestarem “contra o eventual agravamento da carga fiscal sobre os imóveis urbanos e rústicos”.
As quatro confederações patronais emitiram um comunicado conjunto em que alertam o Governo para “a necessidade de ter em conta, em qualquer situação de revisão dos impostos sobre o património imobiliário, a especificidade dos imóveis destinados ao desenvolvimento de atividades económicas”.
Para além disso, lembram que “os agentes económicos detentores dos imóveis já são visados fiscalmente por outras vias, nomeadamente em sede de IRS e IRC, e que esses mesmos imóveis são inseparáveis das atividades económicas que desenvolvem, não se podendo pressupor que as mesmas possam continuar a ser praticadas de forma sustentada sem dispor destas infraestruturas imobiliárias.”
