«O facto do consumo de viagens/lazer continuar a liderar as preferências dos consumidores portugueses, não significa que os efeitos da crise não se estejam a fazer sentir. As agências de viagens dão conta de uma mudança real de comportamento dos consumidores quanto às viagens: reservas tardias, “caça” aos preços baixos, destinos menos longínquos, logo mais baratos. O tradicional “vá para fora, cá dentro” começa cada vez mais a estar entre as opções e escolhas dos consumidores portugueses», segundo Conceição Caldeira Silva, responsável pelo Observador Cetelem em Portugal.
Entre as intenções de compra futuras menos prováveis encontramos o automóvel, os bens imobiliários e as motos/scooters, por serem produtos que requerem um grande investimento.
Esta análise foi realizada em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um inquérito quantitativo, a 600 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre o período de 27 a 29 Junho. O erro máximo é de +0,4 para um intervalo de confiança de 95%.