Para falar de construção de posições de liderança, António Simões, do Grupo Sovena, apresentou os caminhos seguidos pela empresa no setor dos azeites, que lhe permitiram ser hoje líder nesta área na Península Ibérica. Também a Imperial Produtos Alimentares, que atua na área dos chocolates, aposta na exportação para mercados estrangeiros e, de acordo com Manuela Tavares de Sousa, administradora, é a capacidade de antecipar tendências de consumo que tem alimentado o seu sucesso.
Ainda sob o “chapéu” da liderança, a Gelpeixe, na figura de Manuel Tarré, e a Vitacress Portugal, representada por Luís Mesquita Dias, revelaram como duas empresas pequenas conseguiram um crescimento exponencial, graças à capacidade de diferenciação e posicionamento inovador.
Já no âmbito da internacionalização, algumas empresas mostraram como a opção de ir explorar a fundo outros mercados tem ditado o seu crescimento. É o caso da Sumol-Compal, que apostou no mercado africano, crescendo atualmente 30% ao ano. Ou da Frulatc, que desde cedo apontou energias para o mercado internacional, uma decisão que hoje lhe permite um crescimento externo na ordem dos 70 milhões de euros. Por sua vez, João Paulo Oliveira, da Vieira de Castro, e Manuel Ramirez, da Ramirez & C.ª, falaram de como se trabalha para um mercado global, conquistando novas culturas, mas mantendo a identidade própria da marca.