Numa entrevista ao Financial Times, Georges Plassat, CEO da empresa de retalho, disse que “O nosso crescimento é insuficiente nestas regiões. Estamos a trabalhar numa estratégia, são países grandes e há muitas possibilidades”.
Em relação ao mercado francês, Plassat disse que o declínio nas vendas de produtos não alimentares vai estabilizar nos próximos anos.

