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APED critica aprovação da taxa de saúde e segurança alimentar

APED critica aprovação da taxa de saúde e segurança alimentar

A Associação Portuguesa de Empresas da Distribuição (APED) considera que a aprovação ocorrida hoje (dia 26 de abril) em Conselho de Ministros do decreto-lei sobre uma nova taxa da saúde e segurança alimentar “é uma medida que terá impactos negativos na competitividade e dinamização da economia nacional, prejudicando sobretudo os consumidores e todo o setor do retalho.

Em comunicado enviado aos órgãos de comunicação social a APED faz saber que “esta nova taxa terá também efeitos negativos a todos os operadores económicos desde o sector agrícola, ao agro-alimentar até à distribuição, afectando toda a cadeia de abastecimento, que vêm juntar-se aos impactos já de si penalizadores de outras medidas levadas a cabo”.

Ainda de acordo com o comunicado “a medida aprovada recai não só sobre os associados da APED, mas também sobre todos os consumidores e no preço final dos alimentos, num contexto económico de já tão grandes dificuldades como o que vivemos, com fortes penalizações sobre o rendimento e restrição do consumo das famílias”.

 

A APED adverte ainda que ao aplicar esta taxa por metro quadrado das unidades “ o Governo terá que garantir que a mesma só se poderá aplicar às áreas de venda de produtos alimentares, excluindo toda a área afecta a outros produtos e mercadorias”.

Deste modo pretende evitar-se a introdução de ainda mais outra taxa, desta vez para produtos que nada têm a ver com segurança alimentar, erradicação de doenças animais e qualidade de produtos agrícolas sublinha a APED.

 

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