Os 10 países que lideram o ranking de 2013 são Brasil, Chile, Uruguai, China, Emirados Árabes Unidos, Turquia, Mongólia, Geórgia, Kuwait e Arménia.
No total, o top 30 do ranking dos mercados em desenvolvimento inclui 7 países da América Latina (Brasil, Chile, Uruguai, Peru, Panamá, Colômbia e México), confirmando esta região emergente como a mais atrativa para a realização de investimentos no setor de retalho internacional.
A região de África Subsariana continua a acelerar, como confirmado pela presença do Botsuana e da Namíbia no ranking, bem como por vários países pouco abaixo do top 30. “O continente africano representa uma oportunidade muito relevante para investimentos no setor de retalho, embora exija controlar o risco político-económico e gerir o negócio em condições adversas ao nível das infra-estruturas e da cadeia de abastecimento local”, diz o relatório divulgado.
O México, que este ano está em 21º no ranking, subiu sete lugares no ranking do GRDI em resultado de um renovado otimismo sobre o ambiente macroeconómico e político do país. O consumo per capita cresceu 5,3%, impulsionado pelo aumento da confiança dos consumidores, pelo fortalecimento da moeda, pela redução das taxas de juro e consequente maior disponibilidade de crédito, e pela moderação da inflação.
A China (4º) caiu um lugar no ranking mas o seu mercado de retalho “continua a ser impossível de ignorar por parte dos retalhistas globais: o volume de vendas cresce a dois dígitos, a procura continua a aumentar e o setor de retalho apresenta um forte dinamismo.”