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Produção

Ramirez faz a primeira emissão mundial de selos em latas de conservas

latas de selos Ramirez Distribuição Hoje

O primeiro selo português foi lançado em 1853, no ano da fundação da empresa Ramirez & Cª (Filhos). A coincidência levou os CTT a desafiar a empresa a participar numa homenagem à indústria conserveira com a produção da primeira emissão mundial de selos em lata de conserva.

“Esta colaboração com os CTT representa uma dupla homenagem à indústria conserveira. Para além da coleção de selos que evoca a história da indústria conserveira, estes ainda são embalados e comercializados no interior de uma lata de conserva, que tivemos o orgulho de produzir”, explica Manuel Ramirez, presidente do conselho de administração da Ramirez.

Utilizar latas de conserva e a sua tecnologia de cravação para embalar outros produtos, para além das sardinhas, das cavalas ou do atum, já não é, porém, uma novidade para a Ramirez. O lançamento da operadora de telecomunicações WTF fez-se com recurso à comercialização de cartões para telemóveis no interior de latas de conserva.

“Estas são situações excecionais. Por um lado, impõem constrangimentos à produção regular e revestem-se de cuidados especiais, como minimizar a presença de água e outros líquidos. Por outro, é sempre um orgulho para uma empresa a caminho do bicentenário como a Ramirez ter parceiros como os CTT, prestes a comemorar 500 anos e cujas origens remontam ao reinado de D. Manuel I”, afirma Manuel Ramirez.

Para esta emissão especial foram produzidas cerca de 50 mil latas serigrafadas com seis selos cada. A lata e os selos remetem para o passado da indústria conserveira, recuperando em fotos e ícones os processos de fabrico de antigamente.

Os seis selos, cujo valor facial varia entre 0,47 cêntimos e 1 euro, têm uma tiragem de 125 000 exemplares cada e foram concebidos pelo designer portuense Fernando Pendão.

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