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Procura de criptomoedas não desaponta

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O mercado das criptomoedas e dos ICO é algo que, embora já adotado em grande parte do mundo, ainda se encontra numa fase embrionária. Os mecanismos de controlo e de regulamentação tem vindo a ser adaptados à nova realidade devido às características muito particulares, que podem trazer inovação e confiança, assim como desintermediação tanto nos mercados financeiros como noutras indústrias. O potencial é grande e os dinamizadores deste mercado estão otimistas.

Quando lançou oferta inicial de moedas (ICO), com o processo de pré-venda aberto a membros da comunidade Android e outros grupos exclusivos, a Aptoidepartilhava desse otimism veio a confirmar a validade da sua aposta. Entre 6 a 20 de novembro, a Aptoide angariou cerca de 1,5 milhões de euros (1,8 milhões de dólares) com a pré-venda de moeda virtual.

 

No período em análise foram angariados mais de 1000 investidores, que compraram 280 milhões de moedas AppCoins na pré-venda, de uma oferta total de 700 milhões de tokens. A operação foi realizada a partir de uma subsidiária em Singapura, com a ajuda de advogados especializados neste tipo de processos. Relativamente ao número de investidores estimado Álvaro Pinto, Co-CEO da Aptoide, explica que não havia uma meta quantitativa para o pre-sale, no entanto, o valor superou as expectativas. “O objetivo principal era dar uma oportunidade exclusiva à comunidade Aptoide de investir no ICO com condições especiais”, esclarece o responsável.

Após o período de pré-venda, que terminou a 27 de novembro, o próximo passo é o ICO, ou seja, a venda aberta de AppCoins ao público, que ainda não tem data de arranque. Depois do ICO, será realizado o desenvolvimento do protocolo e o lançamento de uma versão beta da loja Aptoide já com AppCoins.

 

Até ao momento, o ICO produzido pela Aptoide é, segundo Paulo Trezentos, Co-CEO da Aptoide, “um dos mais bem classificados nos vários sites de avaliação de ICO, graças à qualidade da estrutura montada para este fim, como por exemplo, a documentação criada, a equipa que se tem dedicado a este projeto e o roadmap que foi traçado para que tudo fosse feito dentro dos conformes”.

A Aptoide adianta que o número de ICO tem vindo a crescer a nível internacional, esperando-se que, aos poucos, esta modalidade seja habitual em Portugal, uma vez que a AppCoins é o primeiro ICO a ser realizado por uma empresa portuguesa.

 

Este protocolo é aberto e o seu principal fim é que seja adotado por outras empresas no mercado das aplicações móveis. Paulo Trezentos acredita que toda a indústria –
software developers, editores, fabricantes de equipamentos – bem como os consumidores, vão ser beneficiados com este projeto. “Neste projeto de AppCoins, a utilização de tokens é muito clara e a experiência da Aptoide enquanto loja global de aplicações móveis faz toda a diferença nos serviços/produtos que são expostos para as Appcoins”, acrescenta o responsável.

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