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Ingenico capitaliza ecrãs digitais na área dos pagamentos

INGENICO

Quando surgiram, os ecrãs digitais interativos introduziram uma novidade na forma de comunicar com o cliente. O conceito evoluiu e estes dispositivos hoje também são terminais de pagamento. A Ingenico já está a capitalizar este potencial em vários contextos do mercado.

A evolução dos painéis de publicidade para lojas digitais tem-se afirmado como uma oportunidade de venda fora da loja e uma alternativa para chegar a consumidores em movimento. Tira partido da tecnologia NFC (Near Field Communication), integrada nos cartões bancários de pagamento sem contacto, em smartphones ou relógios inteligentes.

 

No terreno, a Ingenico concretizou vários projetos, que ajudam a demonstrar o potencial da tecnologia e do conceito em diferentes contextos, desde as vendas de mercearia a doações.
Parques de campismo em França estão a utilizar o sistema para permitir a realização de compras, que mais tarde são entregues na tenda do campista. No mesmo país, a iniciativa Parede das Surpresas explorou uma nova forma de levar os clientes às lojas tirando partido dos ecrãs conectados. Os ecrãs forma instalados num centro comercial e permitem receber cupões de desconto e outros brindes, encostando um equipamento com NFC às ofertas aí apresentadas que se quer escolher.

Em campanhas solidárias, o conceito já foi usado para facilitar a entrega de doações de dois ou cinco dólares ao Fundo de Tiff Pocket, um programa na área da educação. A experiência decorreu durante a última edição do festival de cinema de Toronto, no Canadá e contou com a colaboração da Visa, que mostrou como participar, encostando apenas um cartão ou um equipamento com a tecnologia necessária ao ecrã.
Em França decorreu outra experiência do género, no âmbito da campanha de luta contra o cancro, com a colocação de ecrãs conectados para receber doações na estação de comboios de São Lázaro, em Paris.

 

A Ingenico defende que o conceito vem capitalizar as compras por impulso e remover níveis de atrito ao processo de compra, ao facilitar os passos necessários para que este se concretize e abrir caminho a que o ponto de venda passe a localizar-se no ponto de maior conveniência para o consumidor.
O seu potencial para levar mais longe aquilo que a publicidade digital se tem proposto fazer nos últimos anos é identificado pela marca com uma das grandes vantagens da tecnologia, já que permite converter os três a cinco segundos de atenção que um ecrã de comunicação digital pretende garantir, em vendas.

À conveniência, junta-se a segurança do processo e a transparência da operação, que é fácil de compreender e de realizar por qualquer tipo de consumidor. Ambos os aspetos prometem fazer desta expressão da IoT (Internet of Things, ou Internet das Coisas, em português) um conceito com espaço para crescer nos próximos anos.
De acordo com as previsões da consultora Gartner, em 2020 vão estar instaladas 26 mil milhões de unidades IoT. Os fornecedores de produtos e serviços nesta área vão gerar receitas superiores a 270 mil milhões, no mesmo horizonte temporal.

 

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