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o retalhista

Quo Vadis Facebook?

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Somos “facebookodependentes”, certo? Todos, ou quase todos. Não há dia em que não vamos pesquisar no Facebook o que os nossos amigos, colegas de trabalho, marcas que gostamos e marcas concorrentes à nossa andam a postar.
Aliás, os portugueses são ávidos consumidores de informação pelo Facebook. Muitas das vezes dando azo a enormes confusões e “informação desinformada”. Notícias falsas, opiniões que não pertencem a certas pessoas, verdades falsas aceites como adquiridas. O que é perigoso. Uma dica profissional: apenas tomem por garantido informação veiculada por órgãos de comunicação social – é para isso que os jornalistas servem.

Contudo, algo está a mudar. Nas conversas que “O Retalhista” tem tido com inúmeras marcas e retalhistas, o Facebook está a ser preterido pelo Instagram. Esta é, de facto a rede social que “está a dar”.

 

E mesmo a nível de utilizadores tem sido a rede que tem crescido mais. Tudo começou como uma APP com filtros fantásticos para tirar fotografias, até que foi adquirida pelo Facebook e tudo mudou.
E agora? Como devem estar os retalhistas no Instagram? Que linguagem devem utilizar? Como é que o Instagram leva mais pessoas aos sites? Que tipo de relacionamento quer o consumidor com as marcas? Apenas voyeurismo? Informação? Apenas imagens ou vídeos bonitos que influenciam o que vamos comprar? Ou envolvência?

E o Facebook? A sua importância vai mesmo a diminuir? Assiste-se, de facto, a uma canibalização entre Facebook e Instagram? Mas para onde caminhará a rede social mais conhecida do planeta?
São duvidas e tendências que estão a mudar atualmente, a uma medida tão vertiginosa que, provavelmente enquanto estiver a ler estas linhas sairá um estudo a indicar que os consumidores estão a ligar mais a determinadas redes sociais que outras.

 

Então, o que devem fazer os retalhistas? Facebook ou Instagram? A resposta é: as duas. Ainda é demasiado cedo para nos empolgarmos com uma rede e preterir a outra. O único problema é que devem estar de forma diferente nas duas redes, copy paste e economias de escala não combinam com digitalização – por muito que possa parecer. Até porque apesar das métricas, das estratégias as redes sociais não deixam de nos surpreender todos os dias.

E conto-vos uma história: este fim-de-semana os dados analíticos da Distribuição Hoje deram valores fantásticos. Só ontem, domingo, tivemos 15 mil acessos ao nosso site. Leu bem, 15 mil! Esta manhã, os valores continuam nessa escala. Tudo porque a organização ambientalista Quercus partilhou uma notícia escrita por nós. E tudo mudou!

 

Em resumo: bons conteúdos, uma boa história, novidades e boas imagens são o segredo do sucesso em que rede social for. Veja estes exemplos para se inspirar!

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